Agora o nosso blog tem “galeria de fotos”! Quem for flagrado “curtindo” o blog da Navegador, com a nossa plaquinha, vai ganhar destaque na nossa galeria. Vocês curtem a Navegador e a Navegador curte vocês!
Também entra pra galeria fotos de eventos, das rádios, dos artistas…. tudo pra você ter um “olhar Navegador” sobre a música e o entretenimento! Se liga!
Péricles foi convidado do Terra Live Music no último dia 25/10. O cantor, que depois de sair do Exaltasamba apostou na carreira solo, fez bonito e cantou diversos sucesso. Confira o vídeo de Péricles no Terra Live Music.
Dentre os sucessos tocados, Minha razão (na ocasião, música de trabalho de Péricles) teve destaque. Mas nem por isso o artista deixou de lado sua aposta como nova música de trabalho do artista, Depois da briga. Confira.
O Dial na Web traz nesta quinta-feira, 1/11, uma entrevista exclusiva com Jonas Vilandez. Para quem não conhece, Jonas é Bacharel em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo (Cásper Líbero). Produziu e dirigiu as principais rádios do país: Transamérica, Jovem Pan, Rede Rádio Rock, 98FM Belo Horizonte e Diários Associados MG. Depois de uma breve passagem na Clear Channel em Nova York, trouxe ao Brasil a tecnologia que permite as emissoras de rádio transmitir direto para celulares dando início ao MobRadio. Hoje, Vilandez é Gerente Executivo da BHFM, emissora do Sistema Globo de Rádio. Veja uma sinopse do assunto:
E a dupla que esteve no Caribbean na quinta, ontem passou por Ouro Branco e fez um showzaço! A promoção foi da Estrada Real FM, rádio do Grupo Bel. Fomos lá conferir!
Naturais de Goiânia, a dupla Israel & Rodolffo tem apostado nos trabalhos de divulgação pelo Brasil e feitos shows por todo o território nacional. Os shows são sempre cheios de energia e boa música, alternando músicas próprias com momentos de modão, sucessos antigos e hits do momento. Nota 10!
A rede Caribbean Disco Club é inspirado nas baladas de Cancun e da Europa. Em Belo Horizonte, a casa pertence à dupla João Lucas & Diogo.
Com capacidade para 1500 pessoas, o Caribbean Disco Club possui dois grandes camarotes chamados Saint Tropez e Ibiza, todos com bares e banheiros privativos. A área central do Club, onde se situa a pista de dança e o palco (para apresentações das bandas e DJs), impressiona pelo tamanho e pela altura do teto, sendo vista de todos os pontos da casa.
Ontem Israel & Rodolffo estiveram na casa. Confira as fotos que nossa equipe tirou:
Karen Marie Ørsted lançou dois singles e já tem despertado olhares curiosos da mídia
Fonte: MonkeyBuzz
Os pomares escandinavos continuam dando frutos musicais de qualidade única. Sendo um dos expoentes do Synthpop, vale gravar e ficar de olho em mais um nome provindo da Dinamarca que nomeia seu alter-ego artista como MØ. Apesar da pronúncia ficar na dúvida, o nome adquirido pela cantora traz o significado da palavra “virgem” e também uma brincadeira com seu nome completo Karen Marie Ørsted.
Já sendo uma aposta bem comentada em blogs ao redor do mundo, as comparações variam entre Lana Del Rey e Grimes, o que na verdade seriam dois grandes extremos entre vocais e arranjos. De fato, existem nuances de cada uma delas, mas Ørsted traz em seu som uma leveza e sinceridade que só o Pop sueco costuma trazer. Suas referências traduzem melhor seu propósito de música.
A jovem de apenas 23 anos se inspira em nomes como a conterrânea Lykke Li e Little Dragon, e define seu estilo como Soul Eletrônico, que reflete muito bem a ideia da qual Karen Marie mostra em seus singles, trazendo também pitadas de Ska.
Tendo apenas revelado duas faixas na Web, Pilgrim e Maiden, ambas tem um potencial para hit não chiclete, como em músicas que trazem significado e sentimento e não apenas tentam te hipnotizar, fazendo novamente uma ressalva a um Pop mais pensado e pouco pasteurizado. Para quem ainda permanece em dúvida a respeito da moça e qual o tipo de som ela produz, vale se espelhar em nomes como Rhye. Até então, não foi revelado se há uma pretensão de lançamento de EP ou disco maior num futuro próximo. Enquanto isso, vale ir ouvindo no repeat as canções ritmadas e honestas de MØ.
Veja os vídeos das músicas:
http://www.youtube.com/watch?v=M5uIVBxWZVU&feature=player_embedded#!
http://www.youtube.com/watch?v=LG3fD7ONSJY&feature=player_embedded
Em 1923 foi inaugrada a primeira estação de rádio do Brasil. O pioneiro foi Edgard Roquette Pinto, fundados da emissora Sociedade, no Rio de Janeiro. A partir de então, o rádio popularizou-se assustadoramente, tornando-se um dos mais capilares veículos de comunicação do país. Muita coisa mudou e o rádio também tem se transformado para adaptar-se ao mercado e às novas formas de ouvir música. E a evolução do meio não parou aí: assim como a televisão, o rádio também irá metamorfosear-se com a era digital, ganhando em qualidade e em possibilidades de transmissão.
Com o advento do rádio digital, as principais novidades serão: ampliação do diâmetro de alcance do sinal, hoje limitado por região/barreiras físicas; transmissão de componentes de interatividade; possibilidade da transmissão de mais de um programa simultaneamente; melhoria significativa na qualidade do som, concedendo às estações AM a qualidade de som equivalente às estações FM atuais, e às FM, som com qualidade de CD; fim das interferências na transmissão das emissoras AM e a convergência de mídias – o que possibilitará a transmissão de textos e imagens, visualizados por meio de uma tela no aparelho de rádio digital.
Como se vê, as mudanças prometem reavivar o entusiasmo em torno do rádio. Todavia, para se ter acesso a tais melhorias não basta esperar a conversão do sistema analógico (atual) para o digital. O ouvinte terá que arcar com a compra de um aparelho de som compatível com a tecnologia digital. Caso contrário, não conseguirá observar diferença alguma. E, pelo menos por enquanto, seu preço não deve ser nada democrático.
As emissoras de rádio também pagarão caro pela conversão da tecnologia. A adaptação ao sistema digital vai requerer a compra de equipamentos, tais como novos transmissores e adaptadores de transmissores analógicos. Diante do custo elevado, o governo acena com a possibilidade de desenvolver ações visando ao barateamento do processo.
Os custos aos radio-difusores e ouvintes não são às únicas barreiras para que os brasileiros possam sair escutando o tão propalado rádio digital. Ainda há a escolha do padrão a ser adotado no país. Existem quatro consórcios internacionais distintos sedentos por abiscoitar a preferência nacional. São eles: o Iboc (In-Band On-Channel), oriundo dos Estados Unidos; o DAB Eureka (Digital Audio Broadcasting) e o DRM, (Digital Radio Mondiale), ambos europeus, e, finalmente, o ISDB-TSB (Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial), do Japão. Embora estejamos aparentemente bem servidos de opções, somente dois desses padrões foram aprovados pela União Internacional de Telecomunicações, UIT: o Iboc e o DRM (ZORNITTA e JUNIA). É justamente entre os dois que o debate em torno da escolha do padrão a ser adotado no Brasil vem se intensificando.
Diante dessa dupla possibilidade, o melhor a se fazer, deduz-se, é testar. E, de fato, é o que vem sendo feito. Desde setembro de 2005, a Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, passou a conceder autorizações para interessados em pôr à prova o novo sistema por meio de concessões provisórias de seis meses, com possibilidade de prorrogação. Os testes devem se restringir às regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba. Oficialmente, o propósito dos testes contempla a avaliação do desempenho do sistema no tocante à qualidade do áudio, à área de cobertura e ao vigor diante de ruídos e interferências, dentre outros pontos declarados.
Embora estejamos apenas na fase de testes, já é claramente perceptível a preferência do setor privado da radiodifusão nacional pelo padrão norte-americano, o Iboc. As rádios Excelsior FM; Bandeirantes, de São Paulo; e Gaúcha, de Porto Alegre, são exemplos de emissoras que estão realizando testes com o padrão Iboc. Em contrapartida, apenas a rádio da Faculdade de Tecnologia da UnB, de Brasília, e a Radiobrás, ambas públicas, estão conduzindo testes com o padrão DRM. As demais opções seguem ignoradas, inclusive a DAB Eureka, cujo ônus para viabilização é considerado demasiado, segundo a Anatel.
A transição de tecnologia, sob a bandeira do padrão norte-americano, é bastante cara. Em seu país de origem, Estados Unidos, há um fundo não-governamental auxiliando as rádios públicas em sua “metamorfose” digital. Sua vantagem mais divulgada reside na possibilidade da transição para o sistema digital ser efetuada sem exigir a troca da freqüência das emissoras. Da mesma forma, o padrão Iboc permite que a transmissão da emissora seja feita para aparelhos digitais e analógicos, concebendo a coexistência de ambos. Em se tratando do Brasil, onde provavelmente grande parte da população não terá acesso imediato à nova tecnologia e, conseqüentemente, permanecerá servindo-se do rádio analógico, tal atributo se mostra relevante.
O padrão DRM, embora apontado como europeu, é fruto de um extenso consórcio envolvendo instituições européias famosas, como a francesa Radio France Internacionale, a inglesa BBC, a alemã Deutsche Welle e de outros continentes, como a NHK, do Japão. Também constam emissoras de países fora do eixo das nações desenvolvidas, como Tunísia e Equador (CABRAL, 2006). Mas o fato de não contemplar a faixa FM, tem se mostrado “o calcanhar de Aquiles” do padrão DRM. Embora estejam sendo realizados estudos no sentido de incluir as freqüências FM no bojo das transmissões do padrão, atualmente o DRM permite somente o uso das faixas de onda média, ondas tropicais e ondas curtas.
Considerando outros fatores ligados ao advento do rádio digital, enquanto as grandes organizações de comunicação social brasileiras realizam seus testes com os padrões que elas próprias escolheram, os movimentos sociais tentam ser ouvidos. A maior queixa refere-se ao perigo do interesse econômico se sobrepor aos interesses da sociedade, altamente dependente de veículos de massa, como o rádio. Ao conceder a livre licença para que os próprios radio-difusores façam sua escolha e empreendam suas avaliações – sem um debate que inclua sequer os usuários do rádio – corre-se o risco de manter a ordem vigente com a tecnologia analógica: poucos e grandes conglomerados de comunicação, servindo aos interesses de algumas famílias e políticos. É o que se chama de manutenção do status quo da radiodifusão brasileira.
Josué Franco Lopes, representante da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária no Estado do Rio Grande do Sul, ABRAÇO-RS, declarou-se surpreso com a falta de debates em torno da digitalização do rádio. Para ele, no caso da radiodifusão, a ausência de democracia no processo foi ainda mais acentuada que nos debates envolvendo a TV digital. À margem do processo, e sem condições de seguir os passos das grandes emissoras – que já estão testando o padrão Iboc –, as rádios comunitárias temem a falta de recursos para se adaptarem ao caro padrão norte-americano, exaltado pelo lobby dos meios de comunicação de massa privados.
Em audiência pública na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, em fevereiro de 2006, representantes dos movimentos sociais reclamaram da condução da digitalização do rádio no país. Na ocasião foram feitas reivindicações, dentre as quais a realização de um debate claro e democrático por parte do governo, visando ao desenvolvimento da rádio digital no Brasil. Ironicamente, o rádio, que não raro realizou um verdadeiro papel de tribuna de debates em momentos chaves da história do Brasil, atualmente encontra-se praticamente mudo quando a questão é debater, ou mesmo informar, sobre questões relativas à sua tão esperada digitalização.
E você, o que acha da digitalização do rádio?
O cantor Thiaguinho leva sua turnê Ousadia e Alegria para Barbacena, MG. O show acontece no Parque de Exposições Senador Bias Fortes.
A Rádio Sucesso FM está à frente da promoção do evento, junto com a produtora local, Unique. Quem quiser conhecer o camarim do príncipe do pagode, esta é a hora: a rádio vai sortear alguns ouvintes e levá-los para conhecer o artista. Basta acessar o site da rádio e se cadastrar: www.radiosucesso.com.br.
Em sua 4° edição, o maior festival de Pop Rock de Minas Gerais conquista o selo de EVENTO SUSTENTÁVEL, sendo o primeiro grande evento do estado a conquistar esse selo.
FONTE: Festival Planeta Brasil
Na última semana, o Festival Planeta Brasil conquistou o SELO DE EVENTO SUSTENTÁVEL do Governo de Minas Gerais e torna-se o primeiro grande show do estado a conseguir este selo. A conquista deve-se muito ao Instituto Oksigeno® que é parceiro nas ações de sustentabilidade do Planeta Brasil. Seu papel é orientar os organizadores do evento na organização, implementação e operação dos padrões necessários para o atendimento de seus programas socioambientais, envolvendo tanto sua cadeia de fornecedores e prestadores de serviços, quanto seu público.
Estas ações já são realizadas deste a 1ª edição do Planeta Brasil em 2009 e isso proporcionou amadurecimento ao projeto e novas propostas de ações inovadoras de gestão em eventos sustentáveis. Como exemplo, a 3ª edição do projeto Planeta Brasil consagrou-o definitivamente como pioneiro em eventos sustentáveis, e o transformou em sucesso absoluto de crítica e o primeiro evento sustentável certificado pela NORMA OKS 8012 do mundo.
Agora em sua 4ª Edição, o Planeta Brasil, certo de sua experiência e compromisso com a sustentabilidade vai ampliar ainda mais seus compromissos e será o 1º evento de entretenimento de Minas Gerais a obter o SELO de EVENTO SUSTENTÁVEL, nos termos do Decreto Estadual nº 45.815/2011 e da Resolução Conjunta nº 01/20122, se lançando definitivamente e oficialmente como pioneiro no Brasil em Eventos Sustentáveis.
Antecipar essas boas práticas, não apenas demonstra o respeito à vida, como também coloca as organizações envolvidas com eventos de entretenimento mais próximas do Governo do Estado de Minas Gerais e das tendências do mercado de sustentabilidade.
Questões como o aquecimento global, conservação ambiental e manejo sustentável receberão destaque durante a 4ª edição do Festival e também será uma preocupação constante da produtora SW Entretenimento. Criar uma nova consciência ambiental, cultural e social nos apaixonados por shows e eventos musicais, mostrando a responsabilidade de cada um na preservação do meio ambiente, estimulando mudanças de comportamento e atitudes, bem como os transformando em agentes multiplicadores de um movimento para o futuro de nosso planeta.
Dentre algumas ações podemos citar:
• Inventário das emissões de gases de efeito estufa com ações de compensação a ser realizado antes, durante e pós evento;
• Gerenciamento de resíduos sólidos gerados durante todos os eventos do Festival Planeta Brasil, com ênfase em Programas de coleta seletiva, Programas de Educação e Orientação quanto a reaproveitamento dos resíduos e transferência para Cooperativas de Catadores.
• Divulgação das áreas reservadas para portadores de necessidades especiais;
• Inclusão social com apresentação do artista Dudu do Cavaco, jovem protagonista do livro “Um Irmão Apaixonado”, durante o Planeta Instrumental. Este jovem com Síndrome de Down vem se destacando no cenário nacional pelo seu dom musical.
• Carona Solidária – Descontos de 50% nos estacionamentos do show para veículos com 5 passageiros com a intenção de promover a conscientização ambiental do público, bem como de parceiros e todos os envolvidos no evento, gerar ações sociais, incentivar a preservação do meio ambiente e realizar ações de sustentabilidade e cidadania.
FONTE: Instituto Oksigeno
Nossa equipe de divulgação, viajando por Minas Gerais, nos mantém sempre atualizados do que está rolando nas cidades onde temos parceiros!
Esse evento aí é em Divinópolis; inauguração do espaço Arena Hangar.